Panorama Fronterizo

A situação da saúde pública em Ponta Porã se tornou ainda mais alarmante após o prefeito Eduardo Sgaib Campos precisar buscar atendimento médico em Dourados devido a uma arritmia cardíaca. Este episódio destaca a gravidade do descaso que a população enfrenta, com a falta de um hospital adequado para atender às necessidades básicas de saúde.

Enquanto a população clama por melhorias, o prefeito vivenciou na pele as consequências de uma gestão que tem se mostrado insuficiente e irresponsável no setor da saúde. Esse incidente evidencia a urgência de ações concretas para resolver os problemas enfrentados pelos cidadãos, que já sofrem com a precariedade do sistema.

É importante que os eleitores reflitam sobre essa situação ao considerar a reeleição do prefeito, pois a saúde pública deve ser uma prioridade em qualquer administração. A experiência pessoal do prefeito poderia servir como um alerta, mas também levanta questões sobre a capacidade de gestão e o compromisso com a melhoria da qualidade de vida da população pontaporanenses.

A precarização da saúde pública em Ponta Porã tem gerado críticas de todos os setores, mas a administração de Eduardo Campos parece priorizar obras que não atendem às reais necessidades da população. Enquanto o prefeito buscou atendimento em Dourados para sua arritmia cardíaca, os cidadãos enfrentam uma realidade alarmante, lidando com um hospital regional que oferece condições precárias.

Moradores como os da São Domingos e do Jardim Planalto expressam sua indignação: enquanto o prefeito recebe atendimento em outro município, eles se veem à mercê de um sistema falho e muitas vezes letal. A frustração e o descontentamento com a administração crescem, e a falta de resposta da prefeitura diante da urgência da saúde pública só aumenta a insatisfação da população.

Esse contraste entre o tratamento que o prefeito recebe e a realidade dos cidadãos evidencia uma desconexão preocupante. A situação clama por uma gestão mais responsável e atenta às necessidades da comunidade, pois a saúde deve ser uma prioridade inegociável para qualquer administração.

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